É um dos principais núcleos da arte do Tejo, com quase três centenas de rochas historiadas na margem direita, mas o local foi totalmente submerso pela albufeira de Fratel. O sítio desdobrava-se por uma ampla bacia, rasgada pelo rio e pontilhada por alguns terraços, com centenas de afloramentos, muitos deles gravados. Concentra a mais expressiva gramática figurativa da arte do Tejo, onde merece destaque a notável rocha F-155, com algumas das mais originais e antigas gravuras do Tejo.