O sector mais a montante, ocupando as muitas centenas de metros da margem esquerda do Tejo, sensivelmente entre a barragem de Cedillo e a foz do Ribeirão. Por estar no limite da influência da barragem de Fratel, muitas das suas rochas decoradas podem ainda ser visitadas. Aqui foram identificadas mais de três centenas de rochas gravadas, onde merece destaque a cena da rocha 241, em que um humano ergue um veado morto, um tema único na arte do Tejo e uma das mais belas composições da arte rupestre pré-histórica em território português.